Os oceanos são feitos de gotas d'água...
Para ser ouvido, fale, para ser compreendido, exponha claramente suas idéias sem jamais abrir mão daquelas que julga fundamentais apenas para que os outros o aceitem.
Acima de tudo, busque o prazer antes do sucesso, a auto-realização antes do dinheiro, o fazer bem feito antes de pensar em obter qualquer recompensa.
Nenhum reconhecimento externo vai substituir a alegria de poder ser você mesmo.
Para poder recomeçar sempre, perdoe-se pelos fracassos e erros que cometer, aprenda com eles e, a partir deles, programe suas próximas ações.
Nunca se deixe iludir que será possível fazer tudo num dia só ou quando tiver todos os recursos: tal dia nunca virá.
Para se manter motivado, sonhe.
Para realizar, planeje, pensando grande e fazendo pequeno, um pouco a cada dia e todos os dias um pouco, Porque são pequenas gotas d'água que fazem todo o grande oceano...
Benditas sejam as mãos Que tecem os fios da vida...
Mãos que oram e pedem;
Mãos que oferecem guarida;
Mãos que aproximam E mãos que agradecem;
Mãos que a dor aliviam E mãos que curam feridas;
Mãos que aplaudem E mãos que acariciam;
Mãos que escrevem sábios dizeres E mãos que pintam poesia;
Mãos que tocam as cordas Sensíveis do coração;
Mãos que trabalham e suam,
Mãos que plantam o trigo,
Mãos que fazem o pão...
Benditas sejam, ó mãos, que regem A grande orquestra da Vida!
Alencar Medeiros
Um famoso senhor com poder de decisão, gritou com um diretor da sua empresa, porque estava com ódio naquele momento.
O diretor, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de que estava gastando demais, porque havia um bom e farto almoço à mesa.
Sua esposa gritou com a empregada que quebrou um prato.
A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara.
O cachorrinho saiu correndo, e mordeu uma senhora que ia passando pela rua, porque estava atrapalhando sua saída pelo portão.
Essa senhora foi à farmácia para tomar vacina e fazer um curativo, e gritou com o farmacêutico, porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada.
O farmacêutico, chegando à casa, gritou com sua mãe, porque o jantar não estava do seu agrado.
Sua mãe, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou-lhe seus cabelos e beijou-o na testa, dizendo-lhe:
"Filho querido, prometo-lhe que amanhã farei os seus doces favoritos.
Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono.
Vou trocar os lençóis da sua cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que você descanse bem. Amanhã você sentir-se-à melhor."
E abençoou-o, retirando-se e deixando-o sozinho com os seus pensamentos...
Naquele momento, rompeu o círculo do ódio, porque esbarrou com a tolerância a doçura, o perdão e o amor.
Façamos o mesmo.
Uma mãe e um bebê camelo estavam por ali, andando a toa, quando de repente o bebê camelo perguntou :
- Mãe, mãe, posso te perguntar umas coisas ?
- Claro ! O que está incomodando o meu filhote ?
- Porque os camelos tem corcova ?
- Bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
- Certo, e porque nossas pernas sao longas e nossas patas arredondadas ?
- Filho, certamente elas sao assim parta permitir caminhar no deserto.
Sabe, com essas pernas eu posso me movimentar pelo deserto melhor do que qualquer um !
disse a mae, toda orgulhosa.
- Certo ! Então, porque nossos cílios sao tao longos ? De vez em quando eles atrapalham minha visão.
- Meu filho ! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos.
Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! disse a mãe com orgulho nos olhos.
- Tá. Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto.
Então que estamos fazendo aqui no Zoológico ???
Habilidade, conhecimento, capacidade e experiencias são úteis se você estiver no lugar certo.
Onde você está agora ???
Um amigo do viajante resolveu passar algumas semanas num mosteiro do Nepal.
Certa tarde, entrou num dos muitos templos do mosteiro, e encontrou um monge, sorrindo, sentado no altar.
- Por que o senhor sorri ? - perguntou ao monge.
- Porque entendo o significado das bananas - disse o monge, abrindo a bolsa que carregava, e tirando uma banana podre de dentro.
- Esta é a vida que passou e não foi aproveitada no momento certo, agora é tarde demais.
Em seguida, tirou da bolsa uma banana ainda verde.
Mostrou-a e tornou a guardá-la.
- Esta é a vida que ainda não aconteceu, é preciso esperar o momento certo
- disse.
Finalmente, tirou uma banana madura, descascou-a, e dividiu-a com meu amigo, dizendo :
- Este é o momento presente.
Saiba vivê-lo sem medo.
Autor desconhecido
O caracolzinho sentia-se muito infeliz. Via que quase todos os animais eram mais ágeis do que ele. Uns brincavam, outros saltavam.
E ele aborrecia-se debaixo do peso de sua carapaça!
- Vê-se que meu destino é ir devagarinho, sofrendo todos os males! dizia ele, bastante frustrado.
Seus amigos e familiares tentavam consolá-lo, mas nada conseguiam.
- Caracolino, pense que, se a Natureza lhe deu essa carapaça, para alguma coisa foi, disse-lhe a tartaruga, que se encontrava em situação semelhante à dele.
- Sim, claro, para alguma coisa será! Pode explicar-me a razão? perguntava Caracolino, ainda mais chateado por receber tantos conselhos.
Caracolino tornou-se tão insuportável por suas reclamações, que todos o abandonaram. E ele continuava com sua carapaça às costas, cada vez mais pesada para o seu gosto.
Um dia, desabou uma tempestade. Choveu durante muitos dias. Parecia um dilúvio! As águas subiram, inundando tudo. Muitos dos animaizinhos que ele invejara, encontravam-se agora em grandes dificuldades.
Caracolino, porém, encontrou um refúgio seguro.
Dentro de sua carapaça estava totalmente protegido!
Desde então, compreendeu a utilidade de sua lenta e pesada carapaça. Deixou de protestar, tornando-se um animalzinho simpático e querido por todos.
Era uma vez uma ovelhinha diferente das suas irmãs de rebanho: era negra. Por isso, era desprezada e sofria todo tipo de maus tratos.
As outras lhe davam mordidas, patadas; procuravam colocá-la em último lugar no rebanho.
Quando estavam num prado pastando, o rebanho inteiro tentava não deixar que a ovelhinha negra provasse uma ervazinha sequer.
Dessa forma, sua existência era horrível.
Farta de tanto desprezo, a ovelhinha negra afastou-se do rebanho.
Durante muito tempo vagou sem rumo pelo bosque.
Quando anoiteceu, exausta, a ovelhinha deitou-se, sem perceber, em um monte de farinha, onde dormiu.
Ao raiar o dia, acordou e viu, cheia de surpresa, que se havia transformado em uma ovelha muito branca, imaculada.
Voltou então ao seu rebanho, onde foi muito bem recebida e proclamada rainha, pela sua bela aparência.
Naquela ocasião, estava sendo anunciada a visita do príncipe dos cordeiros, que vinha em busca de uma esposa.
O príncipe foi recebido no rebanho com grandes honras. Enquanto ele observava as ovelhas que formavam o rebanho, desabou uma violenta tempestade.
A chuva dissolveu a farinha que cobria o pêlo negro de nossa ovelhinha, e ela recuperou sua cor natural.
Quando a viu, o príncipe resolveu que seria a escolhida. As outras ovelhas perguntaram por quê.
- É diferente das outras. E isso, para mim, é suficiente.
Assim, a ovelhinha negra tornou-se princesa e teve, finalmente, o destino justo que merecia.
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