Viver, não é doar um pouco...
É doar sempre.
Não é apenas suportar a ofensa...
É esquecê-la.
Não é compadecer...
É ajudar, mesmo que isso se torne incômodo.
Viver, não é simplesmente sorrir...
É mais do que isso, é fazer alguém sorrir.
Viver, não é medir sua ajuda...
É ajudar sem medir.
Não é ajudar somente quem está perto, mas estar sempre perto para ajudar.
Quem realmente vive e ama,
Não faz o que pode...
FAZ O IMPOSSÍVEL.
Viver é sempre dizer aos outros que eles são importantes,
Que nós os amamos, porque um dia eles se vão e ficamos com a nítida impressão de que não
os amamos o suficiente.
V I V A . . .
Ame as pessoas ao seu redor, diga-lhes o quanto elas significam para você, perceba que a felicidade é uma coisa tão simples, que você pode alcançá-la num só gesto, desde que esse gesto transmita tudo de bom que existe em você, desde que signifique
SINCERIDADE.
Desde que demonstre AMOR
(Autoria: Clicia Pavan)
É preciso a certeza de que tudo vai mudar;
É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós:
onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.
O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração;
Pois a vida está nos olhos de quem sabe ver ...
Se não houve frutos,
valeu a beleza das flores.
Se não houve flores,
valeu a sombra das folhas.
Se não houve folhas,
valeu a intenção da semente.
(Maurício Ceolin)
O dono de uma loja estava colocando um anúncio na porta:
"Cachorrinhos à venda".
Esse tipo de anúncio sempre atrai as crianças, e logo um menininho apareceu na loja perguntando:
_"Qual é o preço dos cachorrinhos?"
O dono respondeu:
_"Entre R$ 30,00 e R$ 50,00".
O menininho colocou a mão em seu bolso
e tirou umas moedas:
"Só tenho R$2,37... posso vê-los?".
O homem sorriu e assobiou.
De trás da loja saiu sua cachorra correndo
seguida por cinco cachorrinhos.
Um dos cachorrinhos estava ficando
consideravelmente para trás.
O menininho imediatamente apontou o cachorrinho que estava mancando.
"O que aconteceu com esse cachorrinho?", perguntou.
O homem lhe explicou que quando o cachorrinho nasceu, o veterinário lhe disse que tinha uma perna defeituosa e que andaria mancando pelo resto de sua vida.
O menininho se emocionou muito e ! exclamou:
" Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!".
E o homem respondeu:
"Não, você não vai comprar esse cachorro, se você realmente o quer, eu te dou de presente".
E o menininho não gostou, e olhando direto nos olhos do homem lhe disse: _"Eu não quero que você me dê de presente. Ele vale tanto quanto os outros cachorrinhos e eu pagarei o preço completo. Agora vou lhe dar meus R$2,37 e a cada mês darei R$ 0,50 ate que o tenha pago por completo"
O homem respondeu:
_"Você não quer de verdade comprar esse cachorrinho, filho. Ele nunca será capaz de correr, saltar e brincar como os outros cachorrinhos".
O menininho se agachou e levantou a perna de sua calça para mostrar sua perna esquerda, cruelmente retorcida e inutilizada, suportada por um grande aparato de metal. Olhou de novo ao homem e lhe disse:
_"Bom, eu também não posso correr muito bem, e o cachorrinho vai precisar de
alguém que o entenda".
O homem estava agora envergonhado e seu! s olhos se encheram de
lágrimas...sorriu e disse:
"Filho, só espero e oro para que cada um destes cachorrinhos tenham um dono como você".
Na vida não importa como és, mas que alguém te aprecie pelo que és, te aceite e te ame incondicionalmente.
Um verdadeiro amigo e aquele que chega quando o resto do mundo já se foi.
A paz no mundo começa dentro de mim,
Quando me aceito, de corpo e alma,
E reconheço meus defeitos, com paciência e calma, E em vez de me fragmentar em mil pedaços,
Eu me coloco inteiro no que penso, sinto e faço, Passageiro no tempo e no espaço,
Sem nada para levar que possa me prender,
Sem medo de errar
E com muita vontade de aprender.
A paz no mundo começa entre nós,
Quando eu aceito o teu modo de ser.
Sem me opor ou resistir
E reconheço tuas virtudes
Sem te invejar ou me retrair
E faço das nossas diferenças
A base de nossa convivência.
E, em lugar de te dividir em mil personagens, consigo ver-te inteiro, nu, real,
Sem nenhuma maquilagem,
Companheiros da mesma viagem
No processo de aprendizagem do que é ser gente.
A paz no mundo começa
Quando as palavras se calam
E os gestos se multiplicam,
Quando se reprime a vergonha
E se expressa a ternura,
Quando se repudia a doença e se enaltece a cura Quando se combate a normalidade
que virou loucura
E se estimula o desejo de melhorar a humanidade, De construir uma outra sociedade,
Com base numa outra relação...
Uma relação em que amar é a regra,
E não mais a exceção.
Você já observou um elefante no circo? Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais.
Mas, antes de entrar em cena, o elefante permanece preso, quieto,contido somente por uma corrente que aprisionava uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.
Sem dúvida a estaca é um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corrente fosse grossa parece óbvio que esse animal, capaz de arrancar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.
Que mistério! Por que não foge?
Perguntei então a um adestrador, sobre o
mistério do elefante. Ele explicou que o elefante não escapa porque está amestrado. Fiz então a pergunta óbvia.
Se está amestrado, por que o prendem? Não houve resposta.
Há alguns anos descobriram que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta: 'o elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno'.
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido logo preso. Naquele
momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar. E apesar de todo o esforço, não pode sair. A estaca era certamente muito pesada para ele.
E o elefantinho, tentava e nada. Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino. Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode.
Jamais, jamais voltou a colocar em prova sua força, e isso muitas vezes acontece com a gente! Vivemos crendo em um montão de coisas que "não podemos, que não vamos conseguir", por mais que tentemos, simplesmente porque, quando éramos crianças e inexperientes, algo não deu certo ou ouvimos tantos "nãos", que isso ficou gravado na nossa memória com tanta
força, que perdemos a criatividade e aceitamos o: "sempre foi assim".
De vez em quando sentimos as correntes e confirmamos o estigma: "Não posso, Nunca poderei é muito grande pra mim!". A única maneira é tentar de novo e não ter medo de enfrentar as barreiras, colocar muita coragem no coração e não ter medo de arrebentar as correntes.
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